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Ebal faz acordo com funcionários demitidos e deve pagar R$ 3 milhões em indenizações

Quantia será dividida entre os cerca de 1.700 empregados dispensados. Com acordo, determinação da Justiça de readmitir trabalhadores foi suspensa, diz MPT.

A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) deve pagar R$ 3 milhões em indenização para os funcionários que foram demitidos da rede de supermercados Cesta do Povo, segundo informações divulgadas, nesta quarta-feira (25), pelo Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA).

De acordo com o MPT, a antiga admnistração da empresa fechou um acordo com os trabalhadores durante uma audiência pública realizada na sede do órgão, na segunda-feira (20). O valor deve ser dividido entre os cerca de 1.700 empregados que foram dispensados desde 2014.

Com o acordo, conforme o MPT, a decisão da Justiça que previa, pela segunda vez, a readmissão dos trabalhadores ao quadro de funcionários da empresa foi suspensa. Na primeira decisão, a determinação não foi cumprida.

A ação de conciliação foi conduzida pela procuradora Rosineide Moura e o acordo foi negociado sob a mediação da procuradora Adriana Campelo. Participaram do encontro representantes dos trabalhadores e do Governo do Estado, então acionista principal da empresa até a venda dela, realizada em abril deste ano.

O G1 tentou contato com a Procuradoria Geral do Estado (PGE), que está à frente do caso, e ficou de se posicionar, mas não respondeu até a publicação desta reportagem.

Venda

A Ebal foi arrematada por R$ 15 milhões em um leilão, após duas tentativas anteriores. A estatal teve uma única proposta dada pela NGV Empreendimentos e Participações. Conforme o Estado, os dois primeiros leilões não atraíram participantes.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), a vencedora arremata a participação acionária da empresa e os fundos de comércio relativos às 49 lojas da Cesta do Povo, além do direito de exploração da marca Cesta do Povo e o Programa Credicesta.

Fonte: G1

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