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24 de abril de 2024
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Dia de Finados: Veja os 10 destinos e rituais mais estranhos dos mortos ao redor do mundo

No dia 2 de novembro, na maior parte dos países ocidentais, ocorre um dos mais importantes rituais religiosos da tradição cristã: o Dia de Finados. Essa data tem por objetivo principal relembrar a memória dos mortos. E, para ilustrar a importância da data, reunimus alguns rituais mais estranhos que as pessoas fazem em relação aos seus mortos ao redor do mundo. Cremação e enterro não são as únicas formas possíveis, no mundo existem diversas formas para que os mortos sejam homenageados. Confira:

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Os corpos das pessoas de morrem nas comunidades que moram no Himalaia são deixados para que os abutres possam comê-los (Foto: Reprodução)

1- Himalaia: Existem grupos budistas que esquartejam os corpos das pessoas que faleceram e servem de comida para os abutres, já que para eles o corpo humano não tem mais qualquer outra função que não seja dar continuidade à natureza.

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Na cidade do Jazz, o funeral de moradores da cidade não poderia faltar o ritmo que é tocado de diversas formas no cortejo, músicas mais tristes antes do corpo ser enterrado e músicas mais alegres depois do enterro (Foto: Reprodução)

2- Nova Orleans: O mais comum são os tradicionais enterros, mas durante todo o cortejo são tocadas músicas de jazz, sendo que antes do corpo ser enterrado são tocadas músicas tristes e dolorosas, porém depois que o caixão está debaixo da terra, começa-se a tocar músicas alegres para lembrar os bons momentos da vida daquela pessoa.

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O morto na Coreia do Sul é cremado e depois os restos da cremação viram miçangas que são guardadas em um recipiente pela família. Processo custa mais de R$1500 (Foto: Reprodução)

3-  Coréia do Sul: Lá, a cremação é o processo que se dá aos mortos, porém as cinzas não são jogadas em algum lugar especial ou no mar, nem mesmo guardadas em algum recipiente; elas viram miçangas, ou seja, as pessoas possuem comprimidos em pedrinhas os restos mortais de seus entes queridos.

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Aborígenes colocam corpo do ente querido pendurado em uma árvore e após a decomposição eles voltam ao local e pegam um osso para ficar de recordação (Foto: Reprodução)

4- Austrália: Tribos aborígenes, que são os residentes originais australianos, antes da chegada de povos ingleses na região, têm um costume bastante estranho de dar um destino final para aqueles que faleceram: os mortos são pendurados em árvores e ficam lá até entrarem em decomposição que é quando seus entes queridos voltam para visitá-los e levam um osso para guardar como recordação.

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Mulheres mostravam devoção por marido e se jogavam na pira funerária pra ficar junto dele no momento final de suas vidas (Foto: Ilustração)

5- Índia (Anos 50): Até os anos 50, do século XX, as mulheres indianas, devotadas aos seus maridos, se jogavam na pira funerária, enquanto seus maridos eram cremados e acabavam morrendo e tendo destino igual ao do seu amado. O ato é de origem voluntária, mas diversos caos já foram comprovados em que as pessoas jogavam a mulher dentro desse local, matando-a contra a sua vontade.

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Corpos são enrolados em lençol e carregados durante uma festa para que eles passem por ritual que permite que ele encontre os ancestrais em outro plano (Foto: Reprodução)

6- Madagascar: Familiares, durante rito de passagem do ente querido morto, retiram os restos mortais e os enrola em um lençol e são carregados durante uma festa, em que há muita dança. Esse procedimento é realizado, pois acredita-se que depois desses rituais, o homem morto poderá reencontrar os seus ancestrais em outro plano.

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Endocanibalismo é comum em alguns povos de Papua Nova Guiné (Foto: Ilustração)

7- Papua Nova Guiné: Nesse país que é uma ilha do Oceano Pacífico, existe o costume do endocanibalismo em algumas tribos, que é cortar os restos mortais e servir a carne para familiares e amigos do falecido. Além disso, existem tribos em que os filhos e as viúvas do morto amputam dedos para maus espíritos sejam afastados e a dor física expresse tristeza e sofrimento.

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Corpos de mortos do povo Bo eram deixados em paredões rochosos para que os espíritos não pudessem retornar e assombrar os vivos (Foto: Reprodução)

8- China: Um povo antigo, chamado Bo, que durante a Dinastia Ming foi dizimado, tinha uma prática estranha de deixar os caixões, onde estavam os mortos, em um precipício porque eles temiam a aparição de espíritos de pessoas que não se conformavam com a passagem. Além disso eles faziam pinturas assustadoras nas paredes do local para assustar esses espíritos que saíssem dos corpos.

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Judeus israelitas não falam durante o enterro, nem mesmo são permitidos condolências para familiaires (Foto: Reprodução)

9- Israel: A cerimônia de passagem dos judeus residentes em Israel é a considerada tradicional, com o enterro do corpo do morto, mas é cercado de diversos costumes, como completo horror a cremação e ao embalsamento, pois é fundamental que o homem deixe a vida como chegou. Por isso, a única medida que é tomada é lavar o corpo, pois o corpo do homem nasce limpo. Durante o funeral, não se pode falar, pois os judeus acreditam que o silêncio é a perfeita forma de se mostrar pesar pela morte ocorrida.

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Na Tanzânia alguns curandeiros pediam para que albinos fossem mortos, pois acreditavam que com os corpos deles poderiam ser feitos poções para curar doenças (Foto: Reprodução)

10- Tanzânia: Aqui não existe nada de sagrado ou de simbólico e sim algo terrível que se passa com pessoas que nascem albinas. Essas pessoas são brutalmente assassinados nesse país africano, pois curandeiros acreditam que os corpos destas pessoas podem ser usados na criação de poções que podem combater até mesmo as doenças mais ameaçadoras.

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