19 de novembro de 2025
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Projeto Capoeira Alegria da Bahia viaja por territórios africanos

Foto: Divulgação

Dentro da programação, o público está tendo a oportunidade de conhecer o documentário Mestre Tonho Matéria – Vida de Um Capoeira, que conta a trajetória dos 50 anos de prática de capoeira de Tonh

O mestre Tonho Matéria está em Moçambique apresentando as ações da Associação Sociocultural e de Capoeira – Bloco Carnavalesco Afro Mangangá. As atividades, que fazem parte das homenagens aos 100 anos do mestre Canjiquinha, estão acontecendo em lugares como: Orfanato Dom Orione (Zimpeto Maputo-cidade); Galeria Porto de Maputo (Maputo-cidade); Auditório Municipal da Matola (Maputo-província) no novo edifício do Conselho Municipal de Maputo; Instituto Guimarães Rosa (Maputo-cidade) e o bairro de Bagamoyo.

Dentro da programação das ações, o público está tendo a oportunidade de conhecer o documentário Mestre Tonho Matéria – Vida de Um Capoeira, que conta a trajetória dos 50 anos de prática de capoeira de Tonho; apresentação musical como Banda Utopia (Mafalala e Sinfonia Africana); oficinas de Marrabenta (música-dança típica de Moçambique); dança afro, percussão, samba de roda, maculelê, puxada de rede, passeio turístico, exposição e palestra sobre a vida do mestre Canjiquinha. 

Para o professor Nuno Mandingueiro, um dos membros e coordenador da Mangangá em Maputo, o projeto faz parte de uma Política pública que é o edital da salvaguarda da capoeira, por meio da Política Nacional Aldir Blanc — Ministério da Cultura. “Esse projeto é de fundamental importância para a capoeira. Não podemos ficar somente em território nacional e estadual. É necessário ser compreendido por todas as pessoas do mundo. E principalmente, nós moçambicanos”, afirmou Mandingueiro.

Para Tonho Matéria, capoeira é arte e movimento e deve girar o mundo. “É preciso que a sociedade entenda a importância da capoeira como ferramenta de inclusão. Lutamos por políticas públicas voltadas para a prática da arte. O projeto vai se alargando. No mês de novembro, estaremos levando as ações e atividades para o recôncavo baiano. E falar sobre Canjiquinha, uma figura da velha guarda da capoeira, que nos deixou em 1994 e que poucos sabem sua história e legado, se faz necessário”, acrescentou Tonho, dirigente da Mangangá e idealizador do projeto.

Fonte: Tribuna Da Bahia

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