
Ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente a ir ao hospital.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou a prisão domiciliar na manhã deste sábado (16) para realizar exames médicos em um hospital particular de Brasília.
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A autorização foi concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). O magistrado, no entanto, pediu a apresentação de um atestado de comparecimento.
A defesa do ex-presidente terá até 48 horas, após a realização dos exames, para apresentar a comprovação médica.
Segundo os advogados, os exames são necessários para dar “seguimento ao tratamento medicamentoso em curso, reavaliar os sintomas de refluxo e soluços refratários, bem como verificar as condições atuais de saúde”.
Antes disso, Moraes já havia permitido que os médicos indicados por Bolsonaro o acompanhassem em casa, sem necessidade de comunicação prévia ao STF, desde que respeitadas as medidas cautelares.
Ele também ressaltou que, em caso de internação urgente, haverá respaldo judicial, desde que o fato seja comunicado em até 24 horas depois do ocorrido, com a devida comprovação médica.
Outros procedimentos
A primeira cirurgia ocorreu no próprio dia do incidente, em 6 de setembro de 2018, quando Bolsonaro recebeu atendimento em Juiz de Fora (MG) para reparar lesões nos intestinos delgado e grosso.
Dias depois, em 12 de setembro do mesmo ano, o ex-presidente precisou de uma cirurgia para desobstruir o intestino, realizada em São Paulo.
Em 28 de janeiro de 2019, Bolsonaro pôde retirar a bolsa de colostomia que utilizava enquanto se recuperava da primeira intervenção médica, em razão da facada.
No mesmo ano, o ex-presidente necessitou de uma intervenção para tratar cálculo renal e, em 2020, passou por uma vasectomia, procedimento para não ter mais filhos.
Quase um ano após a facada, Bolsonaro enfrentou mais um atendimento médico, dessa vez para tratar uma hérnia que surgiu na cicatriz do atentado.
Em julho de 2021, o então chefe do Executivo precisou ir ao hospital por uma obstrução intestinal, quadro que se repetiu em janeiro de 2022. Nas duas ocasiões, foram cogitadas cirurgias que acabaram não sendo necessárias.
Em setembro de 2023, o político do PL foi submetido a mais duas operações: a primeira para corrigir outra hérnia e a segunda para tratar um desvio de septo.
Já em 2024, o ex-presidente apresentou um quadro de erisipela e precisou ser internado para receber cuidados médicos. A erisipela é uma infecção de pele causada por bactérias.
Em abril deste ano, Bolsonaro estava em Santa Cruz (RN) quando sentiu fortes dores abdominais e foi encaminhado de helicóptero para um hospital em Natal (RN), em decorrência das complicações da facada de 2018.
Nessa última ocasião, Bolsonaro ficou internado durante 21 dias, período em que foi submetido a um procedimento cirúrgico de 12 horas de duração para tratar uma desobstrução intestinal.
Fonte: CNN Brasil
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