O Bayern de Munique confirmou o favoritismo e conquistou nesta quinta-feira, 11, o Mundial de Clubes, no Catar. A equipe alemã venceu o Tigres, do México, por 1 a 0, estádio Cidade da Educação, em
em Al Rayyan, no Catar. O gol decisivo, marcado pelo lateral direito Benjamin Pavard, foi motivo de controvérsia. Anulado por impedimento e posteriormente validado após checagem do VAR, o lance contou com um toque de mão do atacante polonês Robert Lewandowski, ignorado pela arbitragem de campo e de vídeo.
Com a conquista, o clube chega ao quarto título mundial (1976, 2001, 2013 e 2020), condição que o eleva como segundo maior vencedor da competição, atrás somente do Real Madrid, líder com sete. A nova conquista do Bayern o empata em títulos com o Milan, campeão em 1969, 1989, 1990 e 2007.
Diferente da semifinal, quando venceu o Al Ahly, do Egito, por 2 a 0 com atuação decisiva de Lewandowski, eleito em dezembro pela Fifa como melhor do mundo da última temporada, o time recorreu ao ao poderio coletivo. Lewa teve participação no gol, mas atuação discreta, comparado ao desempenho na temporada. Ainda assim, recebeu o prêmio de melhor jogador da competição.
A atuação do Bayern esfriou a expectativa do atacante francês André-Pierre Gignac, artilheiro da competição, com três gols, e do Tigres de fazerem história com uma conquista inédita. Em 17 edições até aqui, os mexicanos são recordistas em participações, ficando de fora apenas em 2005, ano do título mundial do São Paulo, mas chegaram pela primeira vez a uma decisão.
Campeão da Liga dos Campeões da Europa, da Bundesliga, da Copa da Alemanha, da Supercopa da Alemanha e da Supercopa da Europa, o Bayern alcançou o sexto título de forma consecutiva sob o comando de Hans-Dieter Flick, que desde o início valorizou a competição.
Fonte: Veja