
Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar, diz o ditado. Mas um novo estudo revela que o impacto nas florestas do planeta é muito mais avassalador do que se imaginava.
Pesquisadores da Universidade Técnica de Munique (TUM), na Alemanha, desenvolveram um modelo inédito que estima que 320 milhões de árvores são mortas anualmente por raios em todo o mundo.
Este número surpreendente refere-se apenas às árvores atingidas pelo impacto direto da descarga elétrica, sem contar as milhões de outras perdidas em incêndios florestais que os próprios raios iniciam. A descoberta, publicada no Global Change Biology, sugere que o papel dos relâmpagos como uma força ecológica foi historicamente subestimado.
Até agora, os danos por raios eram difíceis de quantificar em escala global, com estudos focados apenas em florestas específicas. A equipe alemã, no entanto, adotou uma abordagem matemática, combinando dados de observação com padrões globais de raios para criar o primeiro panorama mundial do fenômeno.
O texto destacoou que Fotografar raios não é tarefa fácil, exige preparação e até um pouco de sorte. A maioria das pessoas não pensa em fotografar raios, porque é algo que acontece tão rápido.
O engenheiro de Minas, Emerson Henrique de Medeiros de Souza Dias aliou o profissionalismo e a sorte com a dedicação e conseguiu um registro impressionante com a chegada de uma chuva (que sejamos sinceros é rara no sertão de Petrolina e Juazeiro). A foto capturada é de um grande raio.
Emerson Henrique capturou o momento em que um relâmpago cortou o céu no final da tarde de um domingo. A fotografia torna-se rara e ganhou o mundo, viralizou com a facilidades das redes sociais. A reportagem da Rede GN conversou com Emerson Henrique.
Foto arquivo Redação Rede GN / Foto: Emerson (@henriquevisuals)

