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Justiça solta homem que espancou mulher com socos dentro de elevador

O crime ocorreu em 6 de agosto, no Guará, e as cenas de extrema violência foram registradas por câmeras do circuito interno de segurança do prédio

A Justiça do Distrito Federal concedeu, em audiência realizada nesta terça-feira (30), liberdade provisória ao empresário Cléber Lúcio Borges, 55 anos, acusado de agredir brutalmente a companheira, dentro de um elevador, no Guará 2. O crime ocorreu em 6 de agosto e as cenas de extrema violência foram registradas por câmeras do circuito interno de segurança. À época, Carlos foi preso e indiciado no âmbito da Lei Maria da Penha.

Em audiência de instrução, a Justiça determinou a soltura do acusado e impôs medidas cautelares: ele está proibido de ter contato ou se aproximar da vítima, familiares e testemunhas; não poderá efetuar ligações, enviar mensagens à vítima; e é obrigado a participar de programas de recuperação e reeducação previstos na Lei Maria da Penha. A decisão foi publicada nesta terça-feira. 

Crime

No dia do crime, a mulher agredida tentava fugir para a casa de uma amiga momentos antes do ataque. Segundo a Polícia Civil, o casal discutiu após uma festa de casamento e ela foi ameaçada pelo companheiro. Ao sair do evento, a mulher dirigia o carro e o homem pediu para que ela deixasse a direção do veículos para que ele assumisse. Ao perceber que poderia ser agredida, a vítima saiu com o carro e deixou o homem do lado de fora.

Ao chegar em casa, ela ligou para uma amiga pedindo socorro. A amiga aconselhou que ela saísse de casa imediatamente, mas, ao tentar buscar seus pertences e o cachorro, foi surpreendida pelo agressor no elevador.

As câmeras de segurança do prédio registraram o momento em que a vítima é atacada com socos, puxões de cabelo e cotoveladas. As agressões duraram mais de um minuto e continuaram após a tentativa da mulher de se defender. O vídeo foi essencial para o avanço das investigações da Polícia Civil do DF, que prendeu o agressor preventivamente em 6 de agosto.

A ocorrência só foi registrada após a mãe da vítima ser alertada por um médico do hospital onde a filha estava internada. Mesmo se negando a denunciar, a vítima confirmou os fatos e a polícia deu início às investigações.

Fonte: Correio Braziliense

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