Com o fim das coligações para as candidaturas proporcionais, que passa a valer nas eleições do ano que vem, os partidos se preparam para enfrentar um dos pleitos que deverá ter o maior número de candidatos da história. Isso porque, sem as coligações para os vereadores, as siglas planejam fortalecer seus candidatos com fortes nomes na disputa para o Poder Executivo.
Com a mudança na legislação também acabou a era das frentinhas, que até as últimas eleições, em 2018 foi a estratégia de sobrevivência para os partidos nanicos.
para diversas lideranças politicas isso , trata-se de uma vantagem, mas vai impor o desafio aos partidos para que tenham candidatura própria para prefeito. “Os que não conseguirem candidaturas bem estruturadas para prefeito, vão ter dificuldades para fazer vereadores”.
As novas regras eleitorais dificultarão a ação dos chamados “caciques” partidários, que se aproveitavam das frentinhas para se eleger ou eleger os nomes considerados fortes de suas siglas em detrimento da votação recebida pela coligação com outros partidos pequenos.
Ainda de acordo com especialistas na areá politica, esta mudança nas regras eleitorais trará dificuldades para a formação de coligações para prefeitos, teoricamente, muitos partidos vão ficar sem formação de chapa. Os partidos menores vão perder força, porque não vão conseguir trabalhar”.