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CGU investiga funcionários e ex-funcionários envolvidos em esquema

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A Controladoria-Geral da União (CGU) investiga 58 empregados e ex-empregados da Petrobras suspeitos de terem participado em desvios nos contratos da estatal.

A lista completa tem sido mantida sob sigilo, mas a TV Globo confirmou nomes e o número de investigados. Todos são alvo de processo pela controladoria, que está pedindo informações, coletando provas e colhendo depoimentos.

São ex-dirigentes, funcionários e gerentes que atuaram em contratos da refinaria Abreu e Lima (PE), da empresa SBM Offshore e que supostamente tiveram participação em desvios investigados na Operação Lava Jato. Algumas pessoas já se desligaram da empresa.

Além de nomes já conhecidos – como o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli, os ex-diretores Nestor Cerveró (Diretoria Internacional), Renato Duque (Serviços), Paulo Roberto Costa (Abastecimento) e Jorge Zelada (Diretoria Internacional) – a lista inclui funcionários e ex-funcionários do chamado “terceiro escalão”, que executavam ordens e tinham atuação mais direta nos contratos.

As investigações desses 58 estão em fases diferentes de apuração, algumas no início do processo. Outros funcionários estão sendo ouvidos em depoimentos, para que apresentem a defesa.

De acordo com o tipo de infração cometida, a CGU pode proibi-los de ocupar cargo público pelo prazo de cinco anos ou, até mesmo, impedi-los de retornar ao serviço público.

A depender das conclusões da controladoria, os funcionários e ex-funcionários da Petrobras podem ficar inelegíveis por oito anos, nos termos da Lei da Ficha Limpa.

A expectativa de pessoas ligadas à investigação é que os processos, com suas respectivas punições, sejam concluídos até o fim do ano. Um dos casos mais recentes e de grande repercussão em que a CGU aplicou a sanção máxima (demissão do serviço público) foi o da ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha.

Camila Bomfim
G1

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