18 de outubro de 2025
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Vivo dá largada para a primeira operação comercial de 5.5G no Brasil

Foto: Freepik

Nesta primeira etapa, o 5.5G está disponível somente na região central de Brasília e na mega loja da operadora no Barra Shopping, no Rio de Janeiro.

A Vivo anunciou nesta sexta-feira (22) a ativação do sinal de 5.5G (também chamado de 5G Advanced), que representa uma evolução do 5G, com maior velocidade e menor latência.

Nesta primeira etapa, o 5.5G está disponível somente na região central de Brasília e na mega loja da operadora no Barra Shopping, no Rio de Janeiro. A companhia prevê expandir a cobertura para novas áreas ao longo do ano.

Esta é a primeira operação comercial de 5.5G no Brasil e ocorre pouco mais de um ano após a Vivo fazer os testes da nova tecnologia. Ano passado, as concorrentes TIM e Claro também fizeram testes semelhantes, se preparando para o lançamento comercial, que deve acontecer em breve.

Para as operadoras, o 5.5G tem potencial para criar novas oportunidades de negócios ao combinar as redes de alta performance com inteligência artificial, computação em nuvem, internet das coisas e realidade virtual, entre outros casos.

A evolução do sinal também funciona como uma espécie de ensaio para a próxima geração de internet móvel, o 6G, que está em fase de pesquisa pelas empresas e será uma realidade no início da próxima década.

A Vivo informou que a sua rede de 5.5G instalada alcançou picos de velocidade de 2 Gbps. O desempenho representa um salto considerável em relação ao 5G, cuja velocidade média de download do mercado brasileiro está em torno de 450 mbps, de acordo com levantamento realizado pela empresa de medições Ookla.

Para a nova operação, a Vivo combinou espectros de 3,5 GHz, 2,3 GHz e 2,1 GHz, o que resultou em ganhos de velocidade, queda na latência, redução no consumo de energia e capacidade de conectar mais dispositivos ao mesmo tempo.Para isso, a operadora adotou o fatiamento de rede (network slicing).

Esse recurso cria “fatias” do espectro dedicadas para categorias específicas de uso, o que permite priorizar o tráfego de dados em aplicações críticas. Essa tipo de prática já existe, por exemplo, no mercado corporativo (pois as empresas precisam de redes dedicadas para fábricas e logística, por exemplo).

Para se conectar ao 5.5G, o cliente da Vivo precisa ter um plano móvel da operadora, um aparelho compatível com a tecnologia 5G Standalone e agregação de frequências, além de chip habilitado, o que pode ser feito por meio do aplicativo da empresa.

“Com o 5G Advanced, evoluímos nossa infraestrutura, preparando a rede para atender pessoas e empresas em diferentes necessidades de uso”, afirmou o diretor de Core e Rede Móvel da Vivo, Elmo Matos.

Para se conectar ao 5.5G, o cliente da Vivo precisa ter um plano móvel da operadora, um aparelho compatível com a tecnologia 5G Standalone e agregação de frequências, além de chip habilitado, o que pode ser feito por meio do aplicativo da empresa.

Fonte: CNN Brasil

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