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Brasileiro condenado à morte na Indonésia vai passar por avaliação psiquiátrica

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A família, que afirma que o curitibano sofre de esquizofrenia, tenta sua internação em um hospital psiquiátrico e assim evitar sua execução por fuzilamento. A Embaixada do Brasil em Jacarta pediu na semana passada a internação de Gularte. Sua mãe, Clarisse Muxfeldt Gularte, deixou o Brasil neste final de semana para visitar o filho na prisão e acompanhar o processo.

Preso desde 2004 ao tentar entrar no país com 6 quilos de cocaína dentro de pranchas de surfe, Gularte apresenta poucos momentos de lucidez e tem medo de deixar a prisão para ir a um hospital, porque associa qualquer deslocamento ao corredor da morte.

“É a nona vez que a Clarisse vai à Indonésia para visitar o filho. A última foi em agosto do ano passado. Viajaram ela e uma prima. Ela vai acompanhar o caso e, se for necessário, fará um pedido de clemência ao presidente (Joko Widodo). A avaliação dele está prevista para esta terça-feira. O Rodrigo já tinha um primeiro laudo de um médico de lá que atestava a esquizofrenia. Estamos na expectativa”, disse o advogado Cleverson Teixeira, amigo da família que tem acompanhado o caso e que conhece Rodrigo desde a infância.

A prima Angelita Muxfeldt ainda está na Indonésia. No fim de janeiro, autoridades da Indonésia, segundo o jornal The Jakarta Post, confirmaram o nome de Gularte na lista dos presos que serão executados em fevereiro. A data ainda não está marcada. Não cabem mais recursos na Justiça.

Joko Widodo rejeitou o pedido de clemência feito pelo governo brasileiro. Clarisse, dias antes, enviou uma carta ao Papa Francisco, onde fez um apelo ao pontífice para que ele faça um pedido de clemência ao governo da Indonésia, e assim evitar que o filho seja executado.

A mãe também enviou cartas à presidente Dilma Rousseff e à Organização das Nações Unidas (ONU). Em janeiro, o governo indonésio executou o brasileiro Marco Archer, condenado em 2004 por tentar entrar na Indonésia com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa-delta.

Informaçóes:Agência O Globo

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