Os casos ativos de Covid-19 no Brasil, voltaram a crescer nas últimas 24h, contabilizando 158 novas mortes. A média móvel de óbitos voltou a registrar tendência de alta após 18 dias, a última vez que isso aconteceu foi em 22 de maio.
Atualmente, o indicador ficou em 141, e também se tornou o mais elevado em dois meses. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa. No estado da Bahia, houve uma explosão nas últimas duas semanas, chagando ao patamar de 290% na alta das contaminações. Na última sexta-feira, 10, o estado registrou 2.314 casos ativos.
Em relação aos últimos 14 dias, o índice variou 27%. Se o valor fica acima de 15%, como hoje, indica tendência de alta; abaixo de -15%, significa queda, e entre 15% e -15% sinaliza estabilidade. Sudeste (29%) e Sul (68%) acompanham a tendência nacional de alta da média diária de mortes. As demais regiões indicam estabilidade: Centro-Oeste (-7%), Nordeste (-8%) e Norte (-3%).
Entre quinta, 9 e sexta-feira, 10, cerca de 10 unidades da federação apresentaram tendência de alta, 12 estão estáveis e apenas 4, em queda. Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí e Roraima não registraram mortes nesta quinta-feira (9). Já o Tocantins não divulgou os dados pelo quarto dia consecutivo. O país teve, desde o início da pandemia, 668.007, vidas perdidas em decorrência da doença causada pelo coronavírus.
Desde ontem foram registrados 55.915 novos casos conhecidos de covid-19. A média móvel de registros foi de 40.220 ocorrências, com tendência de alta (76%). Ao todo, o país acumula 31.416.072 testes positivos. O Sul é a única região do país que não segue a tendência nacional e está em estabilidade (8%).
As demais estão em aceleração: Centro-Oeste (176%), Nordeste (90%), Norte (479%) e Sudeste (61%), 23 unidades federativas estão em alta, enquanto outras três estão estáveis.
A Tarde
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